quinta-feira, 4 de junho de 2009

“Ícaros”


Fique tranqüila eu posso ver o oceano
Aqui no meu ponto de vista o mar é tão imenso
Não tão grande quanto o que posso sentir por você
Tudo que jogo ele me trás de volta
Em forma de reflexões, em forma de paz, em forma de amor
É difícil pensar em ondas de altruísmo
Acabo me afogando nesta imensa variação
Um pequeno polimento em certas ações
Um pouco desse axioma continuo
no dia-a-dia de plena indecisão
fique tranqüila ainda posso ver sem me afogar
não vou me machucar hoje
posso ver um pouco mais
sou seu doce amigo, sou o seu eterno amante
e você tem a chave
acima das “mentiras”, acima desse suposto amor
todo mundo se pergunta!
E no fim acabamos nos machucando
Começando novamente
mas eu estou aqui para guarda
este momento o nosso momento
um novo começo
sem machucar
ainda posso ver...

*aril aneuqep*

3 comentários:

  1. "sou seu doce amigo, sou o seu eterno amante
    e você tem a chave "

    Declarações de submissão. Nada melhor pr'um romance canceriano. :)

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  2. E a pequena lira se cala diante da imensidão e verdade desse oceano....

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