quinta-feira, 3 de novembro de 2011

 

Céu vermelho que indica marte
diante dos olhos cortando o horizonte
Na janela milhões de raios
posso flutuar até eles.
olhos atentos…


Atravessando sonhos
em uma parábola, outras cores…


Talvez nebulosa, não pelo mistério
e sim pelo tom, plural em coral
queima em espontaneidade.
Pedra de três pontas
concha de autrismo.


Vento como valsa
Direto ao ponto
entrelaça seus fios, seus meios…
Concha de três pontas
Resguardar com paixão seu nobre


Sonhos em coral…
Dentro da concha
Seu templo e seu altar
ponderando diante do sol
abraçando o seu mundo.

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