
O vestido amarelo de cereja escura
A blusa verde do primeiro show
A nota da música tal...
Aquele amigo que passou
E ainda você não entendeu?
Sempre volto a pensar e quando cai o pano
Quanto se derrama neste pranto?
Tão nua e pura, minha intenção... Aos seus olhos dilatações do coração
O presente perdido.
Quando esteve aqui não alimentou isso
Quando esteve aqui não entendeu...
Agora que saiu, sabe o suficiente para aprender a perdoar
Escrevemos com os olhos e com as mãos vamos segurando aquilo que da
Às vezes encontramos no céu a solução para tal
Nas nuvens fugindo quimera em terra, interna
Seu rosto a tapa, seu gosto a prova
a vida como nos filmes...
A vida de “Vanilla Sky”
O doce e o amargo, a vida que desejar
a vida que escolhi
Liberdade para si, a prisão do corpo não impede de voar
E se expandir sem machucar, sem ocupar, sem desonrar...
Enquanto estiver aqui.
Ocupar sim, com a sua gentileza e destreza.
Engana-se quem pensa que o corpo aprisiona a alma...enquanto que o reverso se desvela. Essas coisas são atribuições da alma que permanece, enquanto que o corpo se esvai. A alma é perene...Ma já dizia o poeta "tudo vale a pena quando a alma não é pequena"
ResponderExcluirGrandes beijos
Eu sempre fico meio sem ação quando o assunto é poesia. Eu acho q nenhuma poesia pode ser medida, avaliada... só sentida!
ResponderExcluirVocê escreve bem, o blog tem conteúdo! Só não sei o que dizer em relação ao post!
Fiquei com a sensação de crescer sem se matar! Sabe como é? No meu pouco entender tem um pouco disso.
Enfim, besteiras á parte, só sei que a vida de “Vanilla Sky” eu acho que não queria não!
Rs
Bjos
Lindo demais! Acho-me incompetente a escrever algo, mas significa tanto que nãoconsigo expressar. Estranho...
ResponderExcluirGostei bastante, gostoso de ler!
ResponderExcluirA gente sempre tem o suficiente pra aprender a perdoar, tem a bondade inata. Só não nos deixamos ver às vezes, não temos a humildade...