
Um novo dia, mais cedo
antes o relógio me chamando...
Minha atenção para o amanhã
preparo o solo.
Dias de bombardeios, obrigações
do mais puro ao libertino
ainda somos irmãos
A latência entre nós ainda vai nos dizer
o grau de familiaridade.
De olhos abertos para um outro horizonte
Se foi um deus que criou o melhor de nós
Por que não nos privilegiar com a arte.
A arte de viver em harmonia com a vida
Precisamos cada vez mais das nossas criações ou recreações
Conjugar cada parte, “momento de nós”...
A comunhão da vida em uma pequena matéria
Faz parecer distante, não desse “mundo” ou lugar
O chão sem pé mesmo assim faz sentir, O bastante para acrescentar
O melhor de você com um pouco de mim, um tantinho de nós.
Admirar por gostar de mim ou por gostar do que faço?
A pergunta de todo o sempre.
Às vezes carregamos uma carga por gostar
E sem reclamar vamos digerindo...
O bonito, a parte em que não admitimos
Apenas falamos por conduta ou para fazer o bem
Causando a dúvida.
Por fim, vou eleger o meu hino...
O melhor de nós.
Admirar por gostar de você, do que você faz, do que você é... as coisas são assim: somos o que fazemos, colocamos um pouco de nós na nossa criação, na nossa fala, por isso mesmo a arte só é realmente importante quando possui um tanto do artista, sua alma, seu suor, sua dor, sua alegria. Carregamos muito mais do que um objeto de arte, mas a energia que ali está, pulsante, viva.
ResponderExcluir"Admirar por gostar de mim ou por gostar do que faço?"
ResponderExcluirOu pelo que pareço ser.
só comentei pra dizer que eu li, haha. :B
ResponderExcluirSerá que fazemos o que gostamos sempre? Mas somos moldados pelo que fazemos.
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