quinta-feira, 3 de junho de 2010

"M e t á - f o r a"


Como desejo dos cílios prensado na sorte
Como se algo desejasse pular para fora de mim
Mas a inabilidade momentânea atrofia qualquer pensamento
Para emergir.
Olhares distantes...
Não se trata de alguém. Alguma coisa se perdeu!
Vergonha, uma forma qual a resolução?
Essa metáfora que em poucos minutos, minutos perdidos
Retalha uma VIDA...
Como desejo dos cílios, ainda continua apertando
Até conseguir reparar ou achar o que ficou perdido
Você grita, grita e grita olhando em silêncio
Você não quer sentir, não quer saber
É hostil e triste...
Em um piscar de olhos que parece atravessar o universo
Em segundos, esse universo sua grande trajetória
Sua vida entre cílios e dedos aguardando pela sorte.
D E S E J O S . . .
Feche os olhos de trago pro meu mundo
Sem dor e não é incolor, apenas A M O R
Pois daí pra frente ninguém mais sabe...
Me mata e me restabelece.
Até um novo P Ô R – D O - S O L ! ! !

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