
Sinto muito...
Muito por te feito tanto e não fazer nada...
Sinto dizer às vezes que às vezes não digo
Tanto faz se me abasteço disso, mas você precisa saber.
Tantas noites o relógio bate 03:38am e penso onde esta o seu sono
Por onde anda neste sonho?
Toda culpa parece ser a resposta para o fardo
Qual o seu peso?
Qual a sua marca?
Ela pulava na praça, bailava nesta valsa agora no meu quintal.
E as palavras que navegaram neste oceano profundo
Com o desbravamento dos bárbaros
Seguia sem rumo e agora nesta capela...
Qual a sua palavra de ontem me falando hoje, o que seria o amanhã?
Variável em sua mente, quase maleável neste laço.
Jogo a você todo o óbvio, com isso meu nome ao vento.
Palavras que sopram na sua direção...
É simples olhar ao seu modo, sua expectativa e não querer saber.
Cabeça contra a parede, parede de palavras que ao longo da sua existência transformou sua honra no seu legado, atos aleatórios.
Penso na velocidade do desenrolar da vida
O limiar
Três dias para chegar a tal conclusão
Quase um ano para reverter à situação
E agora nada?
Brincar de “Deus”, ou ser o vazio que representa este para um “tolo”.
Sem observar?
Faria o mesmo, cada vez mais para fazer brilhar.
Sua ordem aleatória criou este momento somente para você
Deu corda até poder puxar e estrangular
Já sabia do final sem saber o começo.
Estou chato e chateado com o mundo, talvez com todo mundo.
A divida é grande para poder pagar hoje...
Quem sabe amanhã ou um dia qualquer, mais para frente...
Um dia, quando cair a ultima gota d'agua.
Mas na chuva vou esconder, para você não perceber que estou triste.
Aqui longe de você.
Nunca não se faz nada, todos somos um pouco de tantos...mesmo que o tempo passe, que a brisa sopre pra longe o perfume tão familiar. Sempre há marcas mesmo depois de todas as gotas, mesmo depois de todas as chuvas...
ResponderExcluirGrandes beijos